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01/08/2017 às 23h18min - Atualizada em 01/08/2017 às 23h18min

BANCADA GOVERNISTA DIZ AMÉM AO PREFEITO

Câmara fica refém da Prefeitura e projetos são aprovados

- By Redação
A sessão extraordinária, que ocorrera hoje na Câmara Municipal de vereadores, demonstra que o parlamento mirim, encontra-se refém do Poder Executivo, nesse aspecto, pode-se chama de um parlamento que serve aos interesses do prefeito, salvo raras exceções.
É de bom alvitre lembrar que o povo não quer mais ser enganado, prova disso, foi a multidão que protestou na Câmara, nessa terça-feira, 01 de agosto, causando alvoroço e constrangimento para alguns edis. Existem no parlamento de Marechal Deodoro, alguns vereadores que reconhecem que os projetos aprovados hoje, naquela casa, eram de certa forma, desfavoráveis aos munícipes, tanto é que fora protocolizado, ontem(31), algumas alterações no texto original da mensagem.
Não se enganem amigos internautas, o jogo de xadrez, pode mudar a qualquer momento, deixando Cacau Filho em desvantagem absoluta, até porque ele não vem sendo aquilo que se esperava, o seu conselheiro, que todos nós sabemos quem é, já errou muito quando foi vereador, e apesar de ter contribuído significamente para as seguidas vitórias de Cacau Filho, não garantirá o seu futuro político.
A sessão extraordinária, a nosso ver, foi desmotivada e não teve nenhuma razoabilidade plausível para ser convocada, já que o recesso daquela casa, termina dia 04 de agosto, ou seja, foi um jogo de cartas marcadas. 
O prefeito se diz democrático, no entanto, não orientou os edis a convocarem uma audiência pública, para discutir o projeto, após pressão popular, chamou os ambulantes e fez algumas alterações no texto, tão pressão foi liderada, principalmente, pelos vereadores da bancada de oposição: Del Cavalcante, Ednilda Lima, Marcelo Moringa e Neilton Costa, se dependesse dos citados vereadores, primeiramente se convocaria uma sessão pública, para só assim, depois, levar o projeto a votação.
Doutra banda, não podemos esquecer que cada vereador detém um voto, e que não importa se um tem título de pós-doutorado e outro apenas o primário, em verdade ambos tem a mesma força dentro do parlamento mirim, então, a soberba e prepotência não combinam no estado democrático de direito, estamos de olhos abertos.
 
 
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