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22/03/2019 às 15h17min - Atualizada em 22/03/2019 às 15h17min

CNJ encerra inspeção no TJAL

Presidente Tutmés Airan frisou que orientações e determinações do CNJ são bem-vindas: ‘não temos compromisso com o erro’

Corregedor Fernando Tourinho, Ministro Aloysio da Veiga e presidente Tutmés Airan, na solenidade de encerramento. Foto: Caio Loureiro.

Solenidade no plenário do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) marcou o encerramento, nesta sexta-feira (22), da inspeção do Conselho Nacional de Justiça na Corte estadual. O ministro Aloysio Corrêa da Veiga, corregedor nacional substituto, agradeceu ao presidente do TJ, Tutmés Airan, pela transparência quanto às atividades e estrutura do Tribunal.
 

O ministro também agradeceu ao corregedor-geral de Justiça de Alagoas, Fernando Tourinho, pela “fidalguia e disponibilidade”, que possibilitaram à inspeção se desenvolver de maneira eficiente. Aloysio da Veiga destacou que a intenção do CNJ não é reprimir, mas sim “desenvolver politicas públicas e aperfeiçoar a instituição Poder Judiciário”.
 

Tutmés Airan afirmou que hoje o Tribunal de Justiça não tem o que esconder, mas o que mostrar. “Digo isso com muito orgulho e satisfação, porque tem sido fruto de um trabalho intenso. Temos plena consciência de que somos prestadores de serviço e estamos plenamente voltados para melhorar esse serviço”, discursou, reconhecendo a contribuição das gestões anteriores.
 

O presidente frisou que orientações e determinações do CNJ são bem-vindas: “não temos compromisso com o erro”. Ressaltou ainda que o Judiciário está fazendo investimentos e ao mesmo tempo adotando medidas para economia de recursos, “colocando o dinheiro onde tem que ser colocado, que é na atividade-fim, na prestação jurisdicional”.
 

Para o corregedor Fernando Tourinho, o Tribunal sai ganhando com a inspeção. “Essa troca de experiências, essa presença do Conselho Nacional junto aos estados é de fundamental importância”.
 

“O papel da Corregedoria Nacional, no seu caráter orientativo, nos possibilitou rever algumas coisas. O ministro não só acompanhou os trabalhos no Tribunal e na Corregedoria, como também fez questão de ir ao Fórum (do Barro Duro) e foi em quase todas as unidades, conversar com todos os juízes, verificando as dificuldades”, relatou Tourinho.

 

Fonte e créditos: Site do TJ/AL Diretoria de Comunicação - Dicom TJAL - IN
 

 

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