Solenidade no plenário do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) marcou o encerramento, nesta sexta-feira (22), da inspeção do Conselho Nacional de Justiça na Corte estadual. O ministro Aloysio Corrêa da Veiga, corregedor nacional substituto, agradeceu ao presidente do TJ, Tutmés Airan, pela transparência quanto às atividades e estrutura do Tribunal.
O ministro também agradeceu ao corregedor-geral de Justiça de Alagoas, Fernando Tourinho, pela “fidalguia e disponibilidade”, que possibilitaram à inspeção se desenvolver de maneira eficiente. Aloysio da Veiga destacou que a intenção do CNJ não é reprimir, mas sim “desenvolver politicas públicas e aperfeiçoar a instituição Poder Judiciário”.
Tutmés Airan afirmou que hoje o Tribunal de Justiça não tem o que esconder, mas o que mostrar. “Digo isso com muito orgulho e satisfação, porque tem sido fruto de um trabalho intenso. Temos plena consciência de que somos prestadores de serviço e estamos plenamente voltados para melhorar esse serviço”, discursou, reconhecendo a contribuição das gestões anteriores.
O presidente frisou que orientações e determinações do CNJ são bem-vindas: “não temos compromisso com o erro”. Ressaltou ainda que o Judiciário está fazendo investimentos e ao mesmo tempo adotando medidas para economia de recursos, “colocando o dinheiro onde tem que ser colocado, que é na atividade-fim, na prestação jurisdicional”.
Para o corregedor Fernando Tourinho, o Tribunal sai ganhando com a inspeção. “Essa troca de experiências, essa presença do Conselho Nacional junto aos estados é de fundamental importância”.
“O papel da Corregedoria Nacional, no seu caráter orientativo, nos possibilitou rever algumas coisas. O ministro não só acompanhou os trabalhos no Tribunal e na Corregedoria, como também fez questão de ir ao Fórum (do Barro Duro) e foi em quase todas as unidades, conversar com todos os juízes, verificando as dificuldades”, relatou Tourinho.
Fonte e créditos: Site do TJ/AL Diretoria de Comunicação - Dicom TJAL - IN