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02/03/2019 às 12h00min - Atualizada em 02/03/2019 às 12h00min

NCIA quer investigação da Polícia Federal no caso Zé Carlos do Francês

Cacau Filho é acusado de cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado

- By Redação Crédito da foto: Facebook
Zé Carlos do Francês vem sendo acusado de utilizar estrutura da prefeitura sem ter vínculo empregatício
 Em Marechal Deodoro vem sendo  apurado pelo Núcleo de Combate à Improbidade Administrativa, entidade da sociedade civil organizada, um caso que o gestor supostamente contratou irregularmente José Carlos Medeiros Gomes para o cargo de assessor, superintendente, secretário, ou diretor. A suposta contratação não foi precedida de aprovação em concurso público e nem se enquadrava nas exceções previstas pela legislação. Até o momento nenhum documento atestando a formalidade da contratação foi encontrado pelo NCIA, eis que existe a possibilidade do senhor Zé Carlos receber uma aposentadoria por invalidez pelo INSS.
 
 
 
Zé Carlos atua como se servidor público fosse, circula em carro de luxo pago pela prefeitura, utiliza celular pago pela prefeitura, combustível, e outros generosos benefícios, de quem detém cargo público de primeiro escalão.
 
 
 
Circula nas redes sociais que em virtude dessa aposentadoria quem foi nomeada na prefeitura de Marechal Deodoro pelo prefeito Cacau Filho, foi sua filha.
 
 
Como se trata de recursos federais, o NCIA acionará a Polícia Federal, Ministério Público Federal, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União, e os demais órgãos de controle na esfera estadual.
 
 
 Para os coordenadores do NCIA Edney Santos e Dêvis Klinger, responsáveis pelo monitoramento cidadão dos gastos públicos em Alagoas, através do controle social, “não se pode fechar os olhos para a contratação ilegal de servidores públicos, isso pode ser enquadrado como ato de improbidade administrativa, na medida que dela decorre, de forma inegável, promoção pessoal do prefeito, desvio de finalidade e frustração do concurso público”, disse, Edney Santos.
 
 
O NCIA estuda uma forma de requerer diretamente na Justiça a condenação de Carlos Roberto Ayres da Costa por improbidade administrativa, estando sujeito, entre outras penalidades, à perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por cinco a oito anos, proibição de contratar ou receber qualquer tipo de benefício do Poder Público por cinco anos, ressarcimento ao erário dos valores gastos indevidamente e pagamento de multa de até duas vezes o dano causado aos cofres públicos.

 
Cacau Filho é acusado de cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado.







 

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