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27/07/2017 às 00h03min - Atualizada em 27/07/2017 às 00h03min

SITUAÇÃO LASTIMÁVEL DO LOTEAMENTO ELDORADO

CADÊ A PREFEITURA?

DEVIS KLINGER - DEVIS KLINGER
A nossa equipe de reportagem, esteve na manhã de hoje(sábado), 22 de julho, nos loteamentos Eldorado e Imperial, no município de Marechal Deodoro, atendendo um chamado daquela comunidade, que não suporta mais o descaso que a prefeitura vem dando aquela localidade, para se ter uma ideia do problema, são quase 40 anos, isso mesmo, de abandono e sofrimento, falta tudo, infra-estrutura, escolas, lazer.
Se torna inviável transitar pelos loteamentos, buraco, lama, lixo, esgoto a céu aberto, crateras, falta de iluminação, falta tudo.
Em sete meses de gestão, o atual prefeito e seu secretariado não demonstraram nada de concreto em benefício dos munícipes, podemos notar inexperiência da sua equipe, falta de conhecimento técnico, o loteamento eldorado é a região que mais sofre.   O atual chefe do executivo municipal, foi vereador por 8(oito) anos, portanto, fiscal, agora é o gestor, mas, "nada", absolutamente, "nada", vem sendo realizado nessa região.
A falta de investimento na localidade afeta diretamente as crianças que muitas vezes deixam de ir para escola por falta de condições de transitar pela rua, tendo em vista que não existem calçadas, comprometendo muitas vezes a segurança física desses estudantes.Por outra via, também é uma questão de saúde pública, pois a proliferação de mosquitos estar causando o aumento de casos de virose, dengue, chikungunya, etc.
Existem casos de animais contaminados pela leishmaniose, popularmente conhecida como doença do "calazar", transmitida pelo mosquito "palha", e no ano de 2017 não houve sequer por parte da prefeitura nenhuma ação de prevenção ou combate a esse tipo de doença.
Existem ruas que abrigam enormes crateras que foram abertas com o escoamento de águas de esgoto. Devido a chuva as águas adentram nas casas dos moradores. Esses também lamentam a falta de iluminação pública, causando insegurança, sendo outro problema na região, que coloca em risco a vida de pessoas que transitam noturnamente pelas ruas.
Sempre empurram com a barriga em um discurso vazio, que não cola mais,  fadado ao descrédito, revelou um morador.
Em pleno 2017, ainda existem comunidades vivenciando um período semelhante aos primeiros anos do período colonial, lastimável, tentamos contato com a prefeitura,  mas ninguém se pronunciou sobre o assunto. Estamos abertos para que o prefeito possa trazer a sua versão dos fatos.

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