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27/09/2018 às 15h43min - Atualizada em 27/09/2018 às 15h43min

Três agiotas fazem a festa na reta final da campanha eleitoral

Três deles são os mais conhecidos no mercado eleitoral local, até porque nunca deixam de receber o “têm direito”, após o pleito.

Nessa reta final de campanha, eles fazem a festa. São os mais procurados, embora alguns sejam velhos conhecidos da PF – por motivos diferentes, ressalte-se – e andam cercados de “seguranças”.

Mas é no desespero dos candidatos proporcionais mais cotados que eles atuam, e, por óbvio, o dinheiro vai ficando mais caro.

Quanto mais distante o mandato aparece para o candidato, mais próximos eles se tornam dos desesperados. Viram uma espécie de padroeiro das causas “quase perdidas”.

Um deles é só banqueiro informal, o popular agiota. Os outros dois comandam negócios legais e expressivos e se tornaram cada vez mais seletivos com a clientela.

Se tudo der certo para um destes personagens – e der errado para o cliente -, ele vai receber um apartamento na valorizada orla de Maceió – pela metade do preço do mercado imobiliário.

Não terá sido o primeiro.

Há um caso, bastante conhecido no meio, de uma família de políticos local, com grande tradição, que teve de entregar o precioso bem ao “banqueiro eleitoral”.

Estão em jogo, entre outros bens, automóveis caros, fazendas, gado, cavalos de raça etc.

O problema é quando a conta termina sendo paga pelo erário, o que foi detectado fartamente na Operação Taturana.

Lembram-se dela?

Pois é.

(E haja dinheiro!)


Fonte: TNH1/Blog do Riacardo Mota


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