Ele era tido como bola fora – carta fora do baralho - pelos figurões e caciques políticos de Alagoas - mas acontece que no jogo de xadrez até peão dar xeque-mate, tem gente que subestima seus aliados – rsrsrsrs – isso mesmo, aliados – e transforma-os em adversários – o jogo de cena do senador Renan Calheiros querendo sempre ser o mandachuva das articulações políticas – vivendo do cala boca ali e do cala boca acolá – ajeitando um ali – ajeitando outro acolá – parece que não vem funcionando com o destemido grupo de Marx Beltrão – que apresenta uma reação de tirar o fôlego de qualquer cacique político seja Biu, Renan ou Collor, todos irão temer a potente força de Marx e do também pré-candidato Rodrigo Cunha – e quem sabe não teremos os dois na próxima legislatura no senado federal.
Marx ganhou força política quando alcançou o voo do Ministério do Turismo – começou a ganhar prestígio com os formadores de opinião – que, logo reconheceram que tinha algo de diferente naquele jovem político.
Em Alagoas não podemos deixar tudo na mão dos Calheiros - de uma única família – por aqui existem mais gente pra representar o povo – concentrar o poder em um único sobrenome – enfraquece a democracia – e desestimula a participação política do povo.
Beltrão já superou Maurício Quintella que para não ficar sem mandato tem que descer do pedestal e encarar uma reeleição para Câmara Federal.