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11/10/2017 às 17h36min - Atualizada em 11/10/2017 às 17h36min

A MALEDICÊNCIA DA TRAIÇÃO POLÍTICA

“A política ama a traição, mas abomina o traidor”

- By Redação
 

Fulano de tal – ex-Secretário Municipal de Governo – tido como braço direito de um prefeito - é a primeira baixa significativa de um gestor inexperiente – a canetada do prefeito – demonstra inabilidade – na verdade o Chefe do Executivo é - um aborto político - que sentou na cadeira de prefeito pelas circunstâncias de um destino desfavorável para o ex-gestor – o afastamento do ex – foi o estopim dos 4(quatro) votos da vitória – pra se ter uma ideia rasteira - onde tinha acordo celebrado com as lideranças – o grupo do menino vaidoso dobrava os acordos - o menino – que é inexperiente também por falta de formação acadêmica – além de falta de habilidade – já - que ser lídernão é pra qualquer um – e cá pra nós – líder - líder mesmo – tal gestor - nunca foi – talvez tenha sido empurrado pra política no vácuo do seu habilidoso pai – que viu que seria uma forma de alavancar o filho que não gostava muito de estudar – pois bem – voltemos pra queda do braço direito – esse por sua vez – respira política – o seu afastamento do cargo de Secretário de Governo enfraquece o prefeito – façamos uma leitura rasteira do caso - a bem da verdade traições ocorrem a todo segundo, inclusive, não é novidade nesse mundo da política – mas como bem frisou o grande líder Leonel Brizola : “A política ama a traição, mas abomina o traidor”- quem trai esquece, mas jamais quem é traído.

 

Imagine um apoiador que dedicou seus últimos anos a um projeto – nesse projeto – demonstrou lealdade, coragem e caráter. O fulano de tal – foi traído numa hora bastante difícil – mas saiu com a consciência limpa e tranquila – apesar da rasteira – tá engolindo o sapo calado – tapinha nas costas – e a palavra você é como um irmão pra mim – não faltaram nessa hora – nessas entrelinhas – nos convencemos que traição é uma coisa terrível, porque destrói a confiança – duramente conquistada – tal ingratidão deixam sequelas não só pela posição do cargo – mas pelos burburinhos daqueles que assistem de camarote a queda de um governo que de fato nunca começou – por mais que trabalhem não decolam – com a estrutura que tal amador político tinha até o finado Zé do Caixão decolava – aposto mais – o seu Lunga. As sequelas dessa traição ficaram expostas nas contas do futuro – anotadas em um rascunho – quem sabe – um rascunho com X no final.




 

OBS: Qualquer semelhança com o que tá acontecendo em algum lugar do mundo é mera coincidência - trata-se de um texto de ficção.

 

 

 


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